URGENTE: Morte de Idosa por Calazar, no povoado Trecho Seco, deixa a população aterrorizada com aumento de casos

URGENTE: Morte de Idosa por Calazar, no povoado Trecho Seco, deixa a população aterrorizada com aumento de casos

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Nesta semana, uma senhora de nome não mencionado (uma idosa de mais de 70 anos) morreu no povoado Trecho Seco (São Francisco do Brejão), com suspeita de calazar humano. De acordo com informações repassadas, a senhora tinha mais de 70 anos de idade, e, tinha residência também em Açailândia no Bairro Jardim de Alá onde a mesma foi sepultada na manhã de hoje no cemitério local do Bairro Jardim de Alá, segundo informações de familiares e amigos o laudo do IML de Imperatriz confirmou a causa da morte.

Ainda segundo informações, tem mais casos suspeitos de calazar, na comunidade, inclusive, uma idosa, já está em tratamento há 6 meses.

Confira algumas dicas de Prevenção:

Como o mosquito transmissor se reproduz em locais onde tem matéria orgânica em decomposição, estamos aqui na intenção de alertar a população para a necessidade de medidas preventivas:

1- Mantenham seus quintais limpos.

2- Mantenham lixeiras fechadas e evitem acumular lixo.

3- Não criem galinhas dentro da cidade, pois os mosquitos também se reproduzem nas fezes.

4-Mantenham os seus animais encoleirados e/ou vacinados, e limpem os canis diariamente.

5- Uso de repelentes, principalmente em áreas endêmicas, ajuda a afastar o mosquito.

6- Em caso de suspeita, leve seu animalzinho para fazer o teste em uma Clínica.

7- Não abandone seu animal doente para que ele vire mais um animal contaminado nas ruas.

A doença (CALAZAR) também pode ser transmitida para o ser humano, mas cabe ressaltar que a transmissão não se dá através do cachorro, e sim do mosquito-palha. O cachorro assim como o ser humano, é só uma vítima. Precisamos conter os mosquitos!

Atenção poderes públicos! Municipais, estaduais e federais! Atenção secretários de saúde, vamos combater esse mal, ou vamos ficar de braços cruzados enquanto mais vítimas são atingidas?

Fonte: FOLHA DE CUXÁ